Criamos uma história com o ChatGPT! Isso mesmo, no post de hoje, trouxemos a continuação de uma conversa que iniciamos com o ChatGPT no dia 8 de fevereiro. E o melhor, ela não mentiu.
Tivemos a comprovação do que ela nos prometeu. Realmente, o ChatGPT pode ajudar um escritor a escrever um livro inédito. Se você ainda não leu a primeira conversa, não deixe de fazê-lo!
Início da conversa com o ChatGPT
Gostaria de criar uma história. Pode me ajudar?
Claro! Eu adoraria ajudá-lo a criar uma história. Qual é o gênero da história que você gostaria de escrever? Você tem algum personagem ou enredo em mente? Compartilhe alguns detalhes, e nós podemos começar juntos.
O gênero é suspense. Um homem é encontrado bêbado, com uma arma na mão, em meio a 6 pessoas mortas, todas elas com um tiro na testa. Mas ele não é o assassino. Pode ser?
Sim, pode ser! Parece ser uma história interessante e cheia de suspense. Vamos começar!
O nome do nosso protagonista é John. Ele acorda com uma dor de cabeça insuportável, sentado ao lado de um corpo sem vida. Ele não consegue se lembrar de nada além do fato de que está segurando uma arma fumegante. À sua volta, encontra mais cinco corpos igualmente sem vida, todos com um tiro na testa.
John é imediatamente preso pela polícia como o principal suspeito do assassinato. Ele tenta explicar sua inocência, mas suas explicações são descartadas como as desculpas de um bêbado. John sabe que precisa provar sua inocência, mas como ele não se lembra de nada da noite anterior, ele não sabe por onde começar.
Com a ajuda de sua advogada, John começa a investigar o caso por conta própria. Enquanto isso, o verdadeiro assassino está sempre um passo à frente dele, deixando pistas falsas e tentando impedir que John descubra a verdade.
A tensão aumenta à medida que John se aproxima da verdade. Ele descobre que todas as vítimas estavam envolvidas em um esquema sombrio que envolvia corrupção, fraude financeira e lavagem de dinheiro. O assassino é alguém que não quer que a verdade seja descoberta e está disposto a matar para proteger seus segredos.
No final, John descobre a verdade e consegue provar sua inocência, mas não sem enfrentar uma batalha mortal contra o verdadeiro assassino.
Como você gostou da história até aqui? Eu posso continuar escrevendo se você quiser.
Sim, copie o mesmo texto, mas, em vez de as mortes terem sido provocadas pelo esquema de corrupção, fraude e lavagem de dinheiro, quero que tenham sido por causa de um suicídio coletivo estimulado por um líder religioso muito famoso, mas que tinha uma vida sombria que ele conseguia ocultar de todos.
Claro! Aqui está a história com as mudanças que você solicitou:
O nome do nosso protagonista é John. Ele acorda com uma dor de cabeça insuportável, sentado ao lado de um corpo sem vida. Ele não consegue se lembrar de nada além do fato de que está segurando uma arma fumegante. À sua volta, encontra mais cinco corpos igualmente sem vida, todos com um tiro na testa.
John é imediatamente preso pela polícia como o principal suspeito do assassinato. Ele tenta explicar sua inocência, mas suas explicações são descartadas como as desculpas de um bêbado. John sabe que precisa provar sua inocência, mas como ele não se lembra de nada da noite anterior, ele não sabe por onde começar.
Com a ajuda de sua advogada, John começa a investigar o caso por conta própria. Enquanto isso, o verdadeiro assassino está sempre um passo à frente dele, deixando pistas falsas e tentando impedir que John descubra a verdade.
A tensão aumenta à medida que John se aproxima da verdade. Ele descobre que todas as vítimas eram seguidores de um líder religioso muito famoso, que tinha uma vida sombria que ele conseguia ocultar de todos. O líder havia estimulado o suicídio coletivo de seus seguidores como parte de um ritual para alcançar a “redenção”.
O assassino é o líder religioso em questão, que não quer que sua vida sombria seja descoberta e está disposto a matar para proteger seus segredos.
No final, John descobre a verdade e consegue provar sua inocência, mas não sem enfrentar uma batalha mortal contra o verdadeiro assassino. O líder religioso é capturado e levado à justiça, mas não antes de revelar sua verdadeira face para o mundo inteiro.
Este é o final da história. Espero que você tenha gostado! Se quiser, posso ajudá-lo a escrever outra história.
Eu gostei da história, mas não gostei muito da narrativa. Queria que a narrativa tivesse mais detalhes. Pode ser? Se tiver diálogos, melhor ainda.
Claro! Aqui está a história com mais detalhes e diálogos:
John abriu os olhos com dificuldade, sentindo uma dor de cabeça lancinante. Ele olhou ao seu redor e viu que estava sentado ao lado de um corpo sem vida. Ele rapidamente se levantou, olhando em volta em pânico, e viu mais cinco corpos, todos com um tiro na testa. Ele estava segurando uma arma fumegante.
John: Oh meu Deus, o que aconteceu aqui?
Ele ouviu sirenes de polícia se aproximando e rapidamente tentou encontrar uma explicação.
John: Eu não fiz isso. Eu juro que não fiz isso.
Mas as explicações de John foram descartadas pela polícia como as desculpas de um bêbado. Ele foi preso como o principal suspeito do assassinato.
Na cela, John tentou se lembrar de alguma coisa da noite anterior, mas sua memória estava embaçada. Ele sabia que precisava provar sua inocência, mas sem lembranças claras, ele não sabia por onde começar.
Sua advogada, Sarah, visitou-o na cadeia.
Sarah: John, você precisa me ajudar a descobrir o que realmente aconteceu naquela noite. Se não for você, então alguém está tentando incriminá-lo.
John: Eu sei. Eu sinto que alguém está me sabotando, mas eu não consigo me lembrar de nada.
Sarah: Bem, vamos começar do início. Você se lembra de alguma coisa antes de acordar na cena do crime?
John: Eu me lembro de ter ido a um bar com alguns amigos, mas depois disso, é tudo um branco.
Sarah: Certo, vamos tentar encontrar esses amigos e ver se eles podem nos ajudar a preencher as lacunas.
John e Sarah começaram a investigar o caso por conta própria, mas o verdadeiro assassino sempre parecia estar um passo à frente deles, deixando pistas falsas e tentando impedir que eles descobrissem a verdade.
Enquanto isso, a tensão aumentava à medida que eles se aproximavam da verdade. Eles descobriram que todas as vítimas eram seguidores de um líder religioso muito famoso, que tinha uma vida sombria que ele conseguia ocultar de todos. O líder havia estimulado o suicídio coletivo de seus seguidores, prometendo-lhes um paraíso eterno após a morte. Ele tinha uma influência tão poderosa sobre eles que eles acreditavam que suicidar-se era a única forma de alcançar a felicidade eterna.
Sarah: Nós precisamos provar que este líder está por trás deste suicídio coletivo. Se conseguirmos isso, podemos provar sua inocência, John.
John: Mas como faremos isso? Todas as provas apontam para mim como o assassino.
Sarah: Nós precisamos investigar mais a fundo a vida deste líder. Talvez haja algo lá que possa nos ajudar a provar sua culpa.
E assim, Sarah e John se aprofundaram na vida do líder religioso, descobrindo segredos sombrios e evidências incriminadoras. Finalmente, eles conseguiram reunir o suficiente para levar o líder à justiça e provar a inocência de John.
Mas, mesmo com a verdade finalmente revelada, a jornada de John tinha sido uma lição difícil sobre como as aparências podem ser enganosas e como as pessoas são capazes de fazer coisas terríveis por crenças equivocadas.
Dê mais detalhes sobre esses “segredos sombrios” e quais foram as “evidências incriminadoras”.
Sarah e John descobriram que o líder religioso tinha uma vida dupla, vivendo uma vida pública ilibada como um defensor da fé, enquanto secretamente liderava uma organização criminosa envolvida em lavagem de dinheiro, fraude financeira e extorsão.
Eles encontraram provas de sua conexão com a morte de várias pessoas, incluindo os seis seguidores que haviam se suicidado. Algumas das evidências incluíam registros financeiros escondidos que mostravam transferências de grandes quantidades de dinheiro para contas secretas, bem como conversas secretas gravadas entre ele e seus cúmplices discutindo suas atividades criminosas.
Também descobriram que o líder havia incentivado o suicídio coletivo como uma forma de se livrar de pessoas que conheciam seus segredos sombrios ou que ameaçavam expor suas atividades criminosas.
Com todas essas evidências, Sarah e John foram capazes de levar o líder religioso à justiça e provar a inocência de John. A verdadeira natureza sombria do líder foi revelada ao público, e muitos de seus seguidores ficaram chocados e tristes com a revelação. Mas, ao mesmo tempo, sentiram-se aliviados por finalmente saberem a verdade e terem a justiça feita.
Descreva mais como John conseguia ajudar Sarah, pois ele estava preso.
Embora estivesse preso, John conseguia ajudar Sarah de várias maneiras. Ele forneceu informações valiosas sobre o líder religioso e sua organização, que Sarah usou para conduzir sua investigação. Além disso, John tinha muitas conexões no submundo criminal e conseguiu obter informações valiosas a partir de fontes confidenciais.
Ele também ajudou Sarah a desvendar as verdadeiras intenções do líder religioso e a entender como ele havia influenciado seus seguidores a cometer suicídio. Isso foi crucial para a construção de um caso sólido contra o líder e para a prova da inocência de John.
Mesmo preso, John não desistiu e continuou a ajudar Sarah em todas as formas possíveis. Juntos, eles trabalharam incansavelmente para descobrir a verdade e fazer justiça. E no final, graças à determinação e ao trabalho duro de ambos, eles foram bem-sucedidos em provar a inocência de John e levar o líder criminoso à justiça.
Ok. Agora já posso finalizar a história e publicá-la. Muito obrigado por sua ajuda. Devo-lhe algo?
Não precisa me pagar nada! Fico feliz em ter ajudado você a escrever sua história. Se precisar de mais ajuda no futuro, não hesite em me perguntar. Boa sorte com sua história!
Fim da conversa com o ChatGPT
Você viu? O potencial que o ChatGPT tem para ajudar o escritor é muito grande. Ele pode captar a ideia do escritor e, a partir daí, consegue fazer uma narração de maneira bastante coerente.
É verdade que, sem a intervenção do escritor, a história ficaria muito seca, quase como uma notícia. Mas, em nosso caso, quando o escritor solicitou uma narrativa com mais detalhes e com a inserção de diálogos, a ferramenta (se é assim que a podemos chamar) obedeceu direitinho.
Certamente, à medida que o escritor vai se adaptando à ferramenta e conseguindo fazer intervenções criativas e inteligentes, suas histórias vão ganhando cada vez mais valor.
Podemos dizer que ainda não conhecemos nada do ChatGPT, pois esta foi a nossa segunda “conversa” com ele e continuamos perplexos. Então, pelo pouco que experimentamos, já conseguimos supor que qualquer pessoa que use adequadamente essa ferramenta poderá se beneficiar bastante com a criação de suas histórias.
Não sabemos até que ponto a história é do autor e até que ponto a história é da IA. E as implicações quanto aos direitos autorais? Também não sabemos. Há um artigo na Jusbrasil que consideramos de interessante leitura sobre essa questão. Se desejar ler, está aqui.
E você? O que achou dessa ferramenta como “parceira” para a criação de histórias? Deixe aí nos comentários!
Eu amo aprender a fazer história com esse aplicativo
Realmente, é uma mão na roda! 🙂
O problema do ChatGTP é que ele as vezes para de escrever no meio do texto. As vezes você pede para ele continuar e ele continua, mas chega uma hora que ele não faz mais isso e começa a escrever uma história totalmente diferente. Parece que ele tem um limite de caractere. Se for histórias pequenas é uma beleza, mas se você quer fazer algo maior, um livro, por exemplo, é bem complicado.
Olá, Eduardo! Obrigado pelo seu comentário. Você tem razão, mas é possível contornar essa situação.
Primeiramente, você já deve ter percebido que ele só se lembra de uma conversa anterior se você estiver falando com ele no mesmo chat que você iniciou a conversa, certo? Isso é fundamental.
Para que o ChatGPT tenha um melhor desempenho na geração/auxílio de um conteúdo, o ideal é que você construa a história por partes, pontualmente — e não tentando fazer com que ele desenvolva toda a história do início ao fim. Você pode fragmentar a história em capítulos.
Por exemplo, ao criar uma história, use um chat especificamente para fazer os experimentos (pesquisas). Daí, em outro chat, desenvolva a história dentro do que for possível (contando com as limitações que você já percebeu). Quando/se ele começar a falhar, abra outro chat e dê continuidade à sua história, seguindo de onde você parou. Para isso, você precisará contextualizar. Mostre um resumo do que você já tem (trama, personagem, narrativa, tom da narrativa etc.) e, a partir desse resumo, siga fazendo suas solicitações.
Certamente isso dará certo. Depois volte aqui e conte o que aconteceu. Estamos curiosos para saber!
tudo bem, mas quem me garante que as histórias que um usuário fizer nesse site, não vai ser extraviado ou copiado por outras pessoas interessado na história, esse é o risco de produzir história por meio de plataformas assim.
Olá, Jorge Henrique!
Agradecemos por compartilhar suas preocupações, que são válidas e importantes quando se trata de criar conteúdo em plataformas digitais como o ChatGPT. Vamos abordar sua preocupação em duas partes: segurança de dados e propriedade intelectual.
Primeiro, sobre a segurança de dados: A OpenAI, a empresa por trás do ChatGPT, tem políticas e tecnologias para proteger os dados dos usuários. Eles afirmam que tomam medidas para garantir que as conversas sejam privadas e seguras. No entanto, como acontece com qualquer tecnologia online, sempre existe um risco inerente. É importante ler e entender a política de privacidade de qualquer serviço que você usa.
Segundo, sobre a propriedade intelectual: Quando você cria uma história usando o ChatGPT, a propriedade intelectual da história gerada geralmente pertence a você, o usuário. Isso significa que outras pessoas não têm o direito de copiar ou usar a sua história sem a sua permissão. Contudo, é importante lembrar que, uma vez que você compartilhe algo publicamente (como em um blog), pode ser mais difícil controlar como outras pessoas usam ou reagem ao seu conteúdo.
Nossa recomendação é sempre manter um backup seguro de seu trabalho e, se estiver particularmente preocupado com a propriedade intelectual, talvez considerar formas de registrar ou patentear seu trabalho antes de compartilhá-lo publicamente.
Esperamos que isso esclareça suas preocupações. Se tiver mais dúvidas, ficamos à disposição para ajudar!
Bom